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Todas as manhãs

Todas as manhãs

Todas as manhãs quando eu acordo eu me lembro de você
Todos os momentos do meu dia não consigo te esquecer
Diga, meu amor: o que é que eu faço?
Pra não me lembrar do seu abraço, eu preciso te esquecer

Entro no meu carro e ligo o rádio e uma canção me traz você
Tudo que eu vejo de bonito se parece com você
Diga, meu amor: o que é que eu faço?
Eu preciso arrebentar de vez os laços que me prendem a você

Chuva fina no meu para-brisa, vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida, pela lágrima caída pela dor da solidão
E a chuva no meu para-brisa, vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida pela lágrima caída pela dor da solidão

Sempre nos lugares onde eu vou alguém pergunta de você
Paro num sinal e olho a rua na esperança de te ver
Diga, meu amor: o que é que eu faço?
Tudo faz lembrar você por onde eu passo e eu preciso te esquecer

E a chuva fina no meu para-brisa, vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida, pela lágrima caída pela dor da solidão
E a chuva no meu para-brisa, vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida pela lágrima caída pela dor da solidão

(E a chuva no meu para-brisa), vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida pela lágrima caída pela dor da solidão
E a chuva no meu para-brisa, vento de saudade no meu peito
Visibilidade distorcida pela lágrima caída pela dor da solidão


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